Infelizmente, o Santos foi derrotado por 1 a 0 no Estádio Moisés Lucarelli, pela Ponte Preta. A equipe campineira soube usar o fator campo para vencer o jogo de ida sem sofrer gols e está com um pé nas semifinais do Campeonato Paulista. Só uma grande atuação do time do Santos e a grande presença da torcida santista no jogo de volta, na próxima segunda-feira, dia 10/04, no Pacaembu, podem reverter esse cenário. Com o resultado, o Santos precisa vencer a Ponte Preta por dois gols de diferença (Ex: 2x0; 3x1;4x2;5x3,etc) e se vencer por um gol de diferença (1x0;2x1;3x2;4x3;5x4,etc), a vaga para as semifinais será decidida nos pênaltis. Obviamente, o empate garantirá a classificação para a macaca, que não disputa uma semifinal de Campeonato Paulista desde 2008, quando eliminou o Guaratinguetá, e depois chegou na decisão da competição e foi vice-campeã contra o Palmeiras. Se conseguir reverter o resultado e se classificar, o Santos chegará a sua 9° semifinal consecutiva e poderá também chegar pela 9° vez seguida na final e poderá conquistar pela 4° vez na sua história, o tricampeonato paulista, que foi conquistado apenas três vezes na história (1960-61-62; 1967-68-69 e 2010-11-12).
PARTIDA
Para aqueles que esperavam que o Santos pudesse vencer a Ponte Preta ou ao menos empatar o jogo e
poder decidir com mais tranquilidade no Pacaembu. Poderia, tinha condições para conseguir isso e elenco também, mas a Ponte Preta também, e pior, tinha o fator campo ao seu favor. Isso ficou claro desde o início da partida quando William Potker perdeu boa chance de inaugurar o placar quando tentou encobrir Vanderlei, mas a bola foi para fora. A defesa do Santos sempre foi muito criticada, e com razão, e no momento em que a Ponte Preta fez o gol que garantiu a vitória ponte pretana, não foi diferente. William Potjer recebeu sozinho, livre de impedimento e livre de marcação e fez 1 a 0 para os donos da casa. Momentos depois do gol, Lucca (ex-Corinthians) avança pela ponta-esquerda e cruza pra área, mas Vanderlei joga defende. O Santos teve sua maior chance de empatar a partida ainda no primeiro tempo. Bruno Henrique faz belo passe para Ricardo Oliveira, que chutou forte, mas Aranha faz boa defesa e joga a bola pra escanteio. Vitor Bueno avança pelo lado esquerdo e cruza, a bola desvia na zaga da Ponte Preta e Aranha evitou o que poderia ter sido o gol de empate do Santos e também, um gol contra. Então veio o segundo tempo e Copete cruza para Ricardo Oliveira, mas o centroavante santista não pegou bem na bola. William Potker, que acabara de retornar para a equipe campineira, cruza para William Potker que poderia ter ampliado o placar se Vanderlei não tivesse defendido o seu chute duas vezes. A ponte ainda teve um gol anulado no final do jogo. Renato Cajá cobra falta rasteiro e Wendell adiantado empurra a bola para o gol. Mas foi anulado. Realmente, não era o dia do Peixe.
poder decidir com mais tranquilidade no Pacaembu. Poderia, tinha condições para conseguir isso e elenco também, mas a Ponte Preta também, e pior, tinha o fator campo ao seu favor. Isso ficou claro desde o início da partida quando William Potker perdeu boa chance de inaugurar o placar quando tentou encobrir Vanderlei, mas a bola foi para fora. A defesa do Santos sempre foi muito criticada, e com razão, e no momento em que a Ponte Preta fez o gol que garantiu a vitória ponte pretana, não foi diferente. William Potjer recebeu sozinho, livre de impedimento e livre de marcação e fez 1 a 0 para os donos da casa. Momentos depois do gol, Lucca (ex-Corinthians) avança pela ponta-esquerda e cruza pra área, mas Vanderlei joga defende. O Santos teve sua maior chance de empatar a partida ainda no primeiro tempo. Bruno Henrique faz belo passe para Ricardo Oliveira, que chutou forte, mas Aranha faz boa defesa e joga a bola pra escanteio. Vitor Bueno avança pelo lado esquerdo e cruza, a bola desvia na zaga da Ponte Preta e Aranha evitou o que poderia ter sido o gol de empate do Santos e também, um gol contra. Então veio o segundo tempo e Copete cruza para Ricardo Oliveira, mas o centroavante santista não pegou bem na bola. William Potker, que acabara de retornar para a equipe campineira, cruza para William Potker que poderia ter ampliado o placar se Vanderlei não tivesse defendido o seu chute duas vezes. A ponte ainda teve um gol anulado no final do jogo. Renato Cajá cobra falta rasteiro e Wendell adiantado empurra a bola para o gol. Mas foi anulado. Realmente, não era o dia do Peixe.
A análise não ficou da forma que todos que costumam ler esperavam, já que esta análise foi feita com base nos melhores momentos da partida, e como não pude acompanhar a partida, pois tive compromisso e notei que a Ponte Preta parecia o Santos, mas a única diferença é que o jogo foi disputado em Campinas. A Ponte Preta abriu mão da proposta feita pela diretoria do Santos de disputar as duas partidas no Pacaembu, com a renda dividida, mas com a maioria santista, algo feito por Linense e São Paulo, que fizeram o acordo de disputar as duas partidas no Morumbi. Polêmico, mas é verdade. Apesar de abrir mão da renda, a Ponte Preta saiu ganhando no fator campo, pois sabia que se jogasse em casa, a chance de vencer o jogo e ter uma boa vantagem nas quartas-de-final do campeonato era maior em comparação se os dois jogos fossem disputados em São Paulo. Como o segundo jogo será disputado no Pacaembu, por conta de uma promessa feita pela diretoria santista aos torcedores de São Paulo e região, o que incomodou muitos jogadores do Santos, pois sabiam que na Vila Belmiro, apesar do público muito baixo, o fator campo ajudaria bastante, mas parece que eles se esqueceram, que o Pacaembu é a casa do Santos na capital, e desde 2014, o Santos não perde no Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho, desde a derrota para o Ituano na primeira partida da final do Campeonato Paulista de 2014, o Santos disputou 17 partidas e venceu todas as 17 partidas. Sob o comando de Dorival Júnior, o Santos não perde no estádio desde 2010. A última derrota no estádio municipal sob o comando do treinador santista, foi diante do Botafogo-RJ, pelo placar de 1 a 0. A última conquista da Libertadores, em 2011, foi no estádio do Pacaembu e a virada histórica contra o Fluminense pelo Campeonato Brasileiro de 1995, pelas semifinais, após ter vencido pelo placar de 5 a 2, também foi disputada no Pacaembu. O ídolo Giovanni também foi a favor da disputa no Pacaembu, portanto, decidir a vaga na Vila Belmiro é bom, mas decidir no Pacaembu, onde a maior parte da torcida se localiza em São Paulo-SP, onde a renda e o público são maiores, o retrospecto é positivo ... O Santos pode sair ganhando com isso. Por mais que nós sabemos da importância da Vila Belmiro caso a segunda partida fosse disputada lá, por conta do fator campo, que foi fundamental para as conquistas dos estaduais em 2015 (Palmeiras) e 2016 (Audax), mas para chegar lá, primeiro precisa eliminar a Ponte Preta, e em vez dos atletas reclamarem da mudança do mando de campo, creio eu que deveriam treinar mais, para jogar mais, pois o rendimento do time está muito abaixo do esperado, principalmente na última partida disputada no sábado. Portanto, nós torcedores santistas, inclusive aqueles que moram na cidade de São Paulo e cidades próximas, sempre estaremos de braços abertos para o Santos, pois estamos com o Santos onde e como ele estiver, como diz o lema da Torcida Jovem, primeira e maior torcida organizada oficial do clube, mas se os atletas continuarem apegados com a Vila Belmiro, que nesse ano, disputou 6 partidas e venceu apenas metade dos jogos (Linense, Botafogo-SP e Novorizontino) no Campeonato Paulista, e fora da Vila Belmiro, os resultados têm sido bons, pois das 13 partidas disputadas fora de casa, perdeu apenas duas (Corinthians e Ponte Preta) e venceu 4 partidas (Red Bull, São Bernardo, São Bento e Santo André) e empatou uma vez (Ituano). Isso significa que podemos sim acreditar na classificação, vai ser difícil mas não vai ser impossível, pois se em 1995, o Santos conseguiu vencer por 3 gols de diferença e se classificou, porque nessa ocasião, o Santos não poderia vencer por 2 gols de diferença e conquistar a classificação ?
EM 95 EU NÃO DESISTI,
QUANTAS TAÇAS VI VOCÊ LEVANTAR,
POR ISSO QUE HOJE EU ESTOU AQUI,
PRA TE INCENTIVAR ...
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